Pesquisa Brasileira na Antártica

Dede 1982 o Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR) promove, de forma multidisciplinar e interinstitucional, atividades de pesquisas na Antártica. O desenvolvimento de pesquisas naquela região garante ao Brasil a condição de Membro Consultivo do Tratado da Antártica, assegurando assim o direito de participar plena e ativamente das decisões sobre o futuro do continente durante as Reuniões Consultivas do Tratado (ATCM, na sigla em inglês).

A aquisição de dados, bem como a coleta e o processamento de amostras, acontecem tanto na Estação Antártica Comandante Ferraz quanto a bordo dos navios NApOc Ary Rongel e NPo Almirante Maximiano, nos refúgios mantidos pelo Brasil na região da Península Antártica, nos módulos Criosfera 1 e Criosfera 2, e nos acampamentos remotos instalados pelo PROANTAR em sítios de difícil acesso. Também são desenvolvidas atividades em bases estrangeiras, através da cooperação entre os diversos programas antárticos nacionais, prevista e amplamente incentivada no âmbito do Sistema do Tratado.

Para conhecer mais sobre as atividades de pesquisa na Antártica, os projetos científicos nacionais desenvolvidos naquela região e outras informações relacionadas à ciência antártica, consultar http://cienciaantartica.mcti.gov.br/

  

Coleta de algas Módulo criosfera

  

Coleta de Testemunho de Gelo Pesquisa com Aves Antárticas

  

Pesquisas realizadas em refúgios e acampamentos Interior do Refúgio Emílio Goeldi - acampamento brasileiro de verão na Antártica, localizada na Ilha Elefante, Ilhas Shetland do Sul. O refúgio pode acomodar até seis pesquisadores por até 40 dias

  

Projeto de Bryophyta e Fungos na Antártica Lançamento de balão meteorológico