O Grupo de Sistemas de Armas (GSA) do IPqM concentra seus trabalhos nas áreas de Sistemas de Armas de Ataque e Defesa. O grupo tem sido responsável por grandes contribuição técnicas e pelo projeto de sistemas de defesa empregados pela Marinha. Atua em Metrologia Dimensional; Estruturas Mecânicas; Lançadores de Misses e Armas submarinas.
- SISTEMA DE LANÇAMENTO DE DESPISTADORES DE MÍSSEIS II (SLDM II)
- SISTEMA DE AQUISIÇÃO DE DADOS ACÚSTICOS, MAGNÉTICOS, DE PRESSÃO E DE CAMPO ELÉTRICO (SAAMPE)
- MINA DE FUNDO
- PLATAFORMA INERCIAL PARA O MÍSSIL ANTINAVIO NACIONAL (SNI-MSS)
- CONVÊNIOS COM A PETROBRAS PARA DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA INERCIAL
- DESENVOLVIMENTO DE SENSORES E SUBSISTEMAS PARA VSA
Mina desenvolvida, testada e homologada pelo IPqM. Seu emprego principal é via Mergulhadores de Combate, contra estruturas ferro magnéticas.

Mina submarina de fundo em desenvolvimento no IPqM. Seu emprego principal é contra alvos de superfície e submarinos, possuindo algoritmo de detonação combinando as sensibilidades acústicas, magnéticas e de pressão, além de recursos de contra-minagem.

Desenvolvido, testado e homologado pelo IPqM para ser utilizado nas minas submarinas MFI e MF e no Sistema de Aquisição de Dados Acústicos, Magnéticos e de Pressão (SAAMP).

Em desenvolvimento no IPqM. Tem por finalidade a coleta e armazenamento de assinaturas acústicas, magnéticas e de pressão de navios, visando a formação de um banco de dados para emprego em guerra de minas e guerra submarina.

Em desenvolvimento no IPqM, atualmente em fase de testes funcionais. Foi projetado com sistema de segurança de transporte, de boca e de nega.

Desenvolvida, testada e homologada pelo IPqM. Tem seu emprego contra alvos de superfície e submarino.

Foguete utilizado para o despistamento de mísseis guiados por radar. Após ser lançado, libera uma nuvem de cargas de "chaff". Essa nuvem, normalmente formada pelo lançamento de um ou mais foguetes, localiza-se próxima ao navio e cria alvos falsos para os mísseis inimigos.

Provê defesa contra mísseis, através do lançamento coordenado de foguetes de despistadores que afetam os mecanismos responsáveis pela guiagem dos mísseis.

São sistemas eletromecânicos que fornecem posição, rumo e atitude do veículo onde se encontram instalados, usando apenas sensores inerciais, isto é, giroscópios e acelerômetros.