ESTANDARTE DO CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS
O estandarte do Corpo de Fuzileiros Navais (CFN) foi criado em 1931. Sua cor vermelha simboliza a coragem e a determinação dos fuzileiros navais. A data de 1808 evoca a chegada dos fuzileiros navais ao Brasil. O escudo perpetua as tradições e a estrela branca simboliza a unidade dos fuzileiros navais.
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Gorro de Fita
O gorro, de forma escocesa, é umas das peças mais caracterÃsticas do uniforme do fuzileiro naval. Foi ideia, em 1890, de um comandante do Batalhão Naval que tinha ascendência britânica. O gorro de fita, como é conhecido, é uma dessas tradições que são incorporadas, permanecem e ganham legitimidade, tendo, por isso, seu uso contÃnuo por mais de 100 anos.
Capacete Histórico
O capacete histórico, de influência prussiana, foi inicialmente utilizado nas décadas de 1930 e 1940 pelos oficiais e praças do Corpo de Fuzileiros Navais. Juntamente com as barretinas, os gorros de fita e bonés formam um conjunto harmônico e de forte apelo simbólico-cultural. Na trajetória da humanidade, o homem percebeu a necessidade de proteger a cabeça contra o sol, frio, chuva ou guerras, nascendo assim uma tradição. Andavam com a cabeça coberta o guerreiro, o caçador e o lutador, tornando-se privilégio o ato de cobrir a cabeça. O uso do capacete histórico foi restabelecido na década de 1990, com o propósito de rememorar mais uma tradição arraigada no nosso CFN.
Âncoras e Fuzis
O distintivo da âncora sob a qual se cruzam dois fuzis é, com certeza, um dos sÃmbolos mais significativos dos fuzileiros navais. Representa, de forma inconfundÃvel, a tropa anfÃbia da Marinha, razão pela qual está presente nos brasões de suas unidades e em seus uniformes.
ADSUMUS
Lema do Corpo de Fuzileiros Navais - Adotado a partir do seu sesquicentenário, tem em sentido próprio o significado de estar presente e em sentido figurado - Aqui estamos, refletindo a presteza e o permanente estado de prontidão dessa tropa profissional. Foi sugerido, em 1958, pela Sra. Violeta Telles Ribeiro, esposa do Almirante Fuzileiro Naval Leônidas Telles Ribeiro.