Os perigos da automedicação no período do novo coronavírus

Você sabia que quase 80% dos brasileiros se automedicam? Esse hábito oferece perigos como intoxicação, agravamento da doença, efeitos não desejados e retardamento do diagnóstico correto. Durante a pandemia, o medo e a falta de informação segura podem aumentar esses perigos. Participe do nosso quiz e confira o que você sabe sobre o assunto. Medicamento é coisa séria!

Ao sentir sintomas relacionados à COVID-19 (febre, dor de garganta, falta de ar e perda do paladar) o que você faria?

Faria logo um teste rápido para COVID-19.

Procuraria um atendimento médico.

Ficaria em quarentena se automedicando com antibióticos e vitaminas.

Viveria normalmente, cumprindo todos os seus compromissos, mas sem contar a ninguém sobre seus sintomas.

Você ficou sabendo que, em alguns casos de COVID-19, os médicos prescrevem o uso de medicamentos conhecidos com “corticoides”. Mas, ao surgirem os sintomas, você NÃO se automedicaria, porque aprendeu com o Saúde Naval que o uso indiscriminado desses medicamentos sem indicação adequada pode causar:

Aumento da pressão arterial e dos níveis de glicose.

Retenção de líquidos, aumento de apetite e ganho de peso.

Gastrite e úlcera péptica.

Todas as opções anteriores.

Você recebeu uma mensagem no grupo da família do WhatsApp, recomendando o uso de antibióticos para prevenção da COVID-19. O que você faz?

Usa os antibióticos, afinal, “se não fizer bem, mal não faz”.

Não usa, apenas encaminha a informação a seus amigos, pois pode ser verdade.

Encaminha a informação aos seus amigos e vizinhos para ver se alguém já usou. Nesse caso, você usa também.

Não se automedica e nem encaminha a ninguém, pois sabe que o uso indiscriminado de antibióticos pode levar à resistência bacteriana e prejudicar tratamentos futuros.

Após a consulta médica, surgiram algumas dúvidas sobre o seu tratamento. Na impossibilidade de ver o médico novamente, o que você faria?

Pesquisaria na internet.

Perguntaria a algum amigo que teve os mesmos sintomas.

Tomaria os medicamentos como você acha que deve ser, mesmo não tendo certeza do que o médico orientou.

Consultaria um farmacêutico.

Onde você guarda seus medicamentos?

Na cozinha

No banheiro

No carro

Em local fresco e arejado

Na consulta, o médico receitou alguns comprimidos. Como você toma?

Se for antibiótico, bebo com um copo de leite.

Se os comprimidos forem pequenos, como alguns anticoncepcionais, tomo sem líquidos, só com ajuda da saliva.

Com um copo de água.

Procuro tomar todos os medicamentos com as refeições, para proteger meu estômago.

Sobre o tratamento da COVID-19, é correto afirmar que:

A maioria das pessoas se recupera da doença sem precisar de tratamento hospitalar.

O tratamento preventivo com medicamentos é a forma mais segura de se prevenir da COVID-19.

Com relação à vacina contra COVID-19, posso tomar duas doses de fabricantes diferentes, desde que dentro do prazo aprovado pela ANVISA.

Após a regressão dos sintomas, não é mais necessário o uso de máscara e do distanciamento social.

Em relação à prevenção da COVID-19, podemos afirmar que:

Está comprovado o uso de antibióticos para prevenção da doença.

Devo sempre lavar as mãos com água e sabão ou, na impossibilidade, usar álcool 70%.

Caso eu e minha família não pertençamos ao grupo de risco, não preciso praticar o isolamento social e o uso de máscara.

Devo sempre usar álcool 70% após a lavagem das mãos com água e sabão.

Algumas substâncias podem comprometer seu tratamento. Se você sabe quais são, marque a alternativa correta:

Os alimentos podem reduzir a absorção de alguns medicamentos, por isso, devem ser tomados em jejum.

O uso do álcool pode causar interação grave com alguns medicamentos, como antibióticos e tranquilizantes.

Alguns chás de ervas podem reduzir os efeitos de alguns medicamentos.

Todas as alternativas estão corretas.