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Com5ºDN participa de reuniões para instalação de Escola de Aquaviários e Base Expedicionária da Marinha

 

Na manhã do dia 18 de fevereiro, o Comandante do 5º Distrito Naval, Vice-Almirante Augusto José da Silva Fonseca Junior, participou de uma reunião com a vereadora Comandante Nádia, presidente da Câmara Municipal de Porto Alegre. Durante o encontro, foram abordadas a participação da Marinha do Brasil nas comemorações aos 253 anos da cidade e a construção de uma escola de formação de aquaviários na capital dos estado. 

A instalação deste centro de formação foi discutida, também, em um encontro com o Secretário de Logística e Transportes do Rio Grande do Sul, Sr. Juvir Costella. A proposta visa um local para a formação de profissionais habilitados para exercer funções a bordo de embarcações que realizam o transporte de passageiros e de carga, atuando nas hidrovias Interiores. A escola será capaz de atender mais de 100 alunos simultaneamente, transformando o Estado em um polo educacional para o setor.

Um dos assuntos pontuados durante as duas reuniões foi a transferência definitiva para a Marinha da área que atualmente abriga a Patromoria da Capitania Fluvial de Porto Alegre, pertencente à Portos RS, até o momento. Esta área será utilizada, justamente, para a construção da Escola de Aquaviários.

Ainda durante a reunião com o Secretário de Logística e Transportes, da qual também participaram o presidente da Frente Parlamentar pelo Desenvolvimento das Atividades Portuárias e Hidroviárias, deputado Capitão Martim, o Diretor de Relações Institucionais da Portos RS, Sandro Oliveira, o Vereador de Rio Grande Enio Duarte Fernandes Junior, e o Assessor de Relações Institucionais do Com5ºDN, Capitão de Mar e Guerra Marcio Silva, foi abordada a instalação de uma Base Expedicionária da Marinha no Aeroporto de Rio Grande.

 

A instalação de uma Base Expedicionária da Marinha no local representa um avanço estratégico fundamental para a ampliação das operações aéreas na região, permitindo o emprego de aeronaves de maior porte e aumentando significativamente a presença nos Mares do Sul. Essa estrutura possibilitaria uma resposta mais rápida e eficaz em missões de busca e salvamento e fiscalização do tráfego marítimo. Além disso, fortaleceria a presença do Estado na região, garantindo maior segurança à navegação e contribuindo para a soberania nacional em um dos trechos mais desafiadores do Atlântico Sul.

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