Breve histórico da Banda de Música do Grupamento de Fuzileiros Navais de Brasília
A Banda de Música do Grupamento de Fuzileiros Navais de Brasília, subordinada ao Com7ºDN, tem por finalidade atender às solicitações da MB e entidades civis de caráter cívico/social. Sua existência histórica, não está fixada apenas na data de criação do Grupamento de Fuzileiros Navais de Brasília, ocorrida em 2 de setembro de 1961, mas também no singular acontecimento que marcou as páginas de nossa história. Em 7 de março de 1808, o aportar dos navios na cidade do Rio de Janeiro, que trouxera a Família Real e a Corte portuguesa, tinha também em sua tripulação a Brigada Real da Marinha - origem dos atuais Fuzileiros Navais. Esta, ao desembarcar, realizou um desfile, tendo à frente sua vistosa e garbosa Banda a executar seus dobrados vibrantes.
Nossa história vem registrando a continuada presença de Fuzileiros Navais de reconhecida expressão no cenário musical brasileiro e internacional, como a do saudoso Maestro Eleazar de Carvalho, que dirigiu orquestras como a de Saint Louis/EUA, a Orquestra Sinfônica Brasileira, no Rio de Janeiro e a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo. Nossas Bandas tiveram, ainda, como professor e regente, o Maestro Francisco Braga, autor da Música do Hino à Bandeira e Patrono das Bandas de Música da Marinha do Brasil.
Dentre das apresentações no exterior desta fração de Fuzileiros, podemos destacar a participação nas comemorações dos 60 anos de criação do Estado de Israel, ocorrida no ano de 2008. Na jurisdição do 7º Distrito Naval, além das apresentações na Capital Federal e Cidades Satélites, a Banda do Grupamento de Fuzileiros Navais de Brasília, marca presença em cidades do Estado de Tocantins e Goiás, com belas execuções de hinos e canções, pertencentes ao repertório das Bandas de Música da Marinha do Brasil. No entanto, tais objetivos, somente são alcançados, devido ao sentimento coletivo evidenciado pelo espírito de corpo, e de um profundo desvelo e profissionalismo inerente a todo Fuzileiro Naval.
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