A 24 de agosto de 1848, durante as ultimas experiências de mar da Fragata a Vapor D. Afonso, comandada pelo Capitão-de-Mar-e-Guerra Joaquim Marques Lisboa, a tripulação brasileira salvou os náufragos do navio inglês Ocean Monarch. Tamandaré recebeu a medalha alusiva ao fato, em ouro. Colar da Ordem da Rosa – condecoração correspondente ao grau mais elevado desta Ordem. Somente o Imperador, o Duque de Caxias e o Marquês de Tamandaré foram agraciados com o Colar.

Monumento sob projeto do escultor Leão Veloso, mandado erigir pelo Ministro Henrique Guilhem, no início da Praia de Botafogo, na confluência com a Rua Senador Vergueiro; inaugurado em 28 de dezembro de 1937.

Com sua efígie no anverso e uma vista da Escola Naval no reverso.

Usou espadim até 2 de dezembro de 1825, quando comissionado no posto de Segundo-Tenente, passou a cingir a espada regulamentar, que o acompanhou nos principais episódios da História Naval Brasileira. O relógio foi-lhe presenteado pelo Governo Britânico, em 1848, pelo salvamento do navio inglês Ocean Monarch. É de ouro, contendo a seguinte inscrição: “of his galant exertion on melancholy occasion”.

Por meio do Aviso nº 1753, de 26 de junho de 1957, do Estado-Maior da Armada, foi criado o brasão D’ Armas do Almirante Tamandaré, com a seguinte descrição e simbologia: 1º quartel – de ouro, com uma cruz da Ordem de Cristo firmada nas bordas; 2º quartel – de vermelho, com cinco flores de ouro com santor; 3º quartel – de prata, com uma árvore verde frutada de ouro; 4º quartel – de azul, com dezenove estrelas de prata postas em cruz, como no reverso da Imperial Ordem.

Criada pelo Decreto nº 42.111, de 20 de agosto de 1957, destinada a agraciar militares ou civis e instituições que tenham prestado relevantes serviços na divulgação e no fortalecimento das tradições da Marinha do Brasil.