Perguntas Frequentes

As operações de Aramar não causam efeitos prejudiciais à saúde e segurança da população em torno, pois as instalações foram projetadas de forma a tornar muito baixa a possibilidade de ocorrências e pouco significativa as conseqüências destas para a população fora dos limites do CEA (Centro Experimental de Aramar).
Desde o início do projeto existe a preocupação com o meio ambiente. Foram realizados estudos da geografia, demografia e meteorologia da região, sendo as instalações projetadas de forma a não fornecer qualquer risco ao meio ambiente.
Os rejeitos líquidos são tratados para descarte autorizado e os rejeitos sólidos são coletados em tambores, tampados e transportados para a área de estocagem temporária.
Aramar está preparado para atuar em acidentes nucleares, visto que possui em suas dependências a Companhia de Defesa Química, Biológica e Nuclear que além de prover a segurança física das instalações, executa ações de controle e combate a emergências de natureza química, biológica e nuclear, potenciais ou reais, na área do Centro. Conta com o Hospital Naval Marcílio Dias, que possui infraestrutura para atendimento de vítimas de acidentes nucleares, além de contar com a CNEN (Comissão Nacional de Energia Nuclear), órgão superior que estabelece normas e regulamentos em radioproteção e licencia, orienta, fiscaliza e controla a atividade nuclear no Brasil.
Os trabalhadores do CTMSP que em sua atividade correm o risco de exposição à radiação utilizam equipamentos de proteção individual, monitores individuais, além de passar por monitores de pés e mãos ao sair das áreas de exposição.
Esta previsto para 2014 o término da construção para a operação experimental do reator nuclear e da respectiva planta de propulsão (LABGENE) e para 2020 o término da construção do primeiro submarino classe nuclear da MB.
Não existe motor reserva. Existe um diesel gerador de emergência com baterias que alimentam o motor elétrico principal caso o reator nuclear não esteja operando.
Alagando os tanques de lastro (removendo o ar deles) com água do mar.
O ar ambiente passa através de um sistema de absorção química de CO2.
A autonomia depende da missão que é de aproximadamente três meses, pois independe da geração de energia e sim do estoque de mantimentos e condição psicológica da tripulação.
A MB possui uma parceria com a França para a transferência da tecnologia de projeto de submarinos convencionais. Quanto ao projeto e a construção do reator nuclear e seus controles são de responsabilidade exclusiva da MB.
São as bombas do circuito primário e do propulsor dependendo da velocidade.
Os rejeitos contidos no interior das varetas são removidos do reator e disponibilizados em uma piscina para resfriamento e blindagem, com posterior transferência para uma área de estocagem temporária.
Maior tempo de submersão, velocidade superior, profundidade alcançada e táticas navais mais eficientes comparado ao submarino convencional.
O submarino nuclear está sendo projetado de forma a minimizar a possibilidade de acidentes nucleares.