DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por elipse feita de cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de azul, âncora filetada de preto, sobre caduceu de Mercúrio, ambos de ouro e passados em aspa; em chefe, arcabuz de ouro, com a boca voltada para a sinistra e para cima, e espada do século XVI filetada de preto, de cabo de ouro e lâmina de prata, voltada para a destra e ponta para cima, ambos passados em aspa.
EXPLICAÇÃO
No campo de azul, o caduceu de Mercúrio, filho de Júpter e Deus do Comércio, simboliza as relações comerciais mantidas entre os povos desde a mais remota antiguidade; a âncora, sobrepondo-se à insígnia daquela divindade mitológica, alude à vigilância e proteção da Marinha ao tráfego marítimo comercial, expressão do desenvolvimento e expansão daquelas atividades; no chefe, o arcabuz e a espada do século XVI, memorando os heróicos bandeirantes, aludem ao operoso Estado, de cujas terras, partiram para desbravar os sertões brasileiros abrindo caminho à ocupação e conquista de todo o território nacional. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexada em decorrência do Decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 9 de junho de 2017.