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ESQUADRAOs povos sãos e fortes, as nações másculas e livres amam nas suas Esquadras a imagem de sua própria existência."Rui Barbosa". Esquadra é o conjunto de Forças (parcelas, de navios e meios aéreos, destinados ao serviço naval, pertencente ao Estado e incorporados à Marinha do Brasil) e navios soltos, posto sob comando único, para fins administrativos. Administrativamente, a Esquadra é subdividida em Forças, as quais são organizadas de acordo com o tipo de unidades que operam, a Esquadra tem a ela subordinadas: a Força de Superfície (ComForSup), a Força de Submarinos (ComForS) e a Força Aeronaval (ComForAerNav). Para apoio ao Comando em Chefe da Esquadra (ComemCh) na organização das diversas operações, existem ainda duas unidades a ele subordinadas: o Comando da Primeira Divisão da Esquadra (ComDiv-1) e o Comando da Segunda Divisão da Esquadra (ComDiv-2). Além das Forças Navais, a Esquadra possui, sob sua subordinação, a Base Naval do Rio de Janeiro (BNRJ), situada na Ilha de Mocanguê, na Baía da Guanabara, onde fica sediada a maior parte de seus meios, o Centro de Apoio a Sistemas Operativos (CASOP), destinado a garantir o pleno funcionamento dos sistemas de combate instalados nos navios, o Centro de Manutenção de Embarcações Miúdas (CMEM), que tem como propósito contribuir para o aprimoramento da manutenção das embarcações miúdas, o Centro de Intendência da Marinha em Niterói (CeIMNi), com o propósito de centralizar as Gestorias de Execução Financeira, Pagamento de Pessoal, Conta de Pagamentos Imediatos e Obtenção das Organizações Militares localizadas em Mocanguê; e a Unidade Médica da Esquadra (UMEsq), que tem por finalidade contribuir para o atendimento médico e odontológico dos militares que servem no Complexo Naval do Mocanguê. |
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Navio-Aeródromo MultipropósitoO Navio é projetado para as tarefas de Controle de áreas marítimas, projeção de poder sobre terra, pelo mar e ar. Por dispor de considerável capacidade de suporte hospitalar, visando a apoiar uma Força Naval em operações de guerra naval, é apropriado, também, para missões de caráter humanitário, auxílio a vítimas de desastres naturais, de evacuação de pessoal e em operações de manutenção de paz, além de poder ser empregado em missões estratégicas logísticas, transportando militares, munições e equipamentos.
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A140 - "Atlântico"
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F45 - "União"
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FragatasO termo tem sido usado, ao longo dos séculos, para designar uma gama de navios de guerra, com diferentes tamanhos e funções. Meios existentes: Classe Niterói
Classe Greenhalgh
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CorvetaA palavra é derivada do latim "corbita" (pequeno corvo), através do francês "corvette", referindo originalmente uma embarcação de guerra de dimensões inferiores às da fragata, surgida nos finais do século XVIII. Meios existentes: Classe Inhaúma
Classe Barroso
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V34 - "Barroso"
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S30 - "Tupi"
K120 - "Guillobel"
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SubmarinosOs submarinos são navios de guerra capazes de alterar seu grau de flutuabilidade, podendo assim efetuar patrulhas e ataques submersos na água. Meios existentes: Classe Tupi
Classe Tikuna
Navio de Socorro Submarino
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Navio de Desembarque de Carros de CombateNavios de assalto anfíbio são navios de combate empregados no desembarque e apoio a forças terrestres por meio de assalto anfíbio ao território inimigo, como os (NDCC) navios de desembarque de carros de combate. Meios existentes:
Navio Doca MultipropósitoO Navio Doca Multipropósito Bahia (NDM Bahia) é um navio de assalto anfíbio da classe Foudre de fabricação francesa. O navio, construído para a marinha francesa pela Naval Group e nomeado Siroco, ficou a serviço da Marinha Nacional da França de 1998 até 2015, quando foi adquirido pela Marinha do Brasil.
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G40 - "Bahia"
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