Proteção da Amazônia Azul é tema do programa Brasil em Pauta
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Proteção da Amazônia Azul é tema do programa Brasil em Pauta
A importância da defesa e do monitoramento da Amazônia Azul será tema do programa “Brasil em Pauta”, da TV Brasil, deste domingo (04), às 22h30. Para aprofundar esse assunto, o convidado é o Comandante de Operações Marítimas e Proteção da Amazônia Azul (COMPAAz), Contra-Almirante Gustavo Calero Garriga Pires. O programa “Brasil em Pauta” dedica-se a entrevistar representantes do Poder Executivo sobre importantes políticas públicas que impactam a vida da população brasileira.
Entre os tópicos abordados estão: a extensão e a importância da Amazônia Azul; os esforços do Brasil para ampliar e consolidar os limites das Águas Jurisdicionais Brasileiras; a interoperabilidade entre as Forças Armadas para a proteção da Amazônia Azul; a atuação da MB na busca e salvamento de pessoas na área marítima de responsabilidade do Brasil, conhecida como SALVAMAR; a participação da MB na consolidação da independência do Brasil; e os Programas Estratégicos da Marinha.
Amazônia Azul
A Amazônia Azul é uma extensa área marítima, com importância inquestionável por ser a principal via de transporte do comércio exterior do País, por sua diversidade de recursos naturais como a pesca, a biodiversidade marinha, por suas reservas de petróleo e gás e outros recursos minerais, além de sua influência sobre o clima brasileiro.
O mar brasileiro guarda imensas reservas de petróleo e gás, além de outros recursos não-vivos (sal, cascalhos, areias, fosforitas, crostas cobaltíferas, sulfetos e nódulos polimetálicos, entre outros) que representam importantes fontes de riquezas, além de conter uma grande variedade de organismos marinhos de valor biotecnológico que possuem propriedades com amplas aplicações, principalmente nas áreas de fármacos, cosméticos, alimentos e agricultura.
O dinamismo e a evolução de cenários oceanopolíticos e interesses de toda a ordemrama brasil em pauta demandam, cada vez mais, uma presença robusta da Marinha do Brasil na Amazônia Azul, além do desenvolvimento de sistemas de monitoramento e controle, capazes de enfrentar as ameaças, presentes e futuras. Ela deve ser interpretada sob quatro vertentes: econômica, científica, ambiental e da soberania.